Nesta edição, Vitor Batista resolve experimentar mais uma vez e abandona o computador, voltando a produzir seu zine como se fazia há uns tempo atrás: de forma artesanal! Assim, todo o letreiramento, inclusive a logotipia da edição, foi feita à mão!

Depois de mais uma noite de muita loucura, Fred volta para casa e encontra Janini completamente detonada, caída no chão do banheiro... ao lado dela, um exame médico dizendo que ela está grávida! E agora?! Como lidar com isso?!

Ainda nesta edição, a estréia de "Eu Não Sou Autoridade Para a Morte".

Não recebemos ainda esta edição.

Depois de um ano parado, o fanzine 7 Days volta a ser impresso. Nesta 4ª edição, Janini encontra uma velha amiga e resolve agitar com ela durante a noite, em memória aos velhos tempos... Edição de outubro, novembro e dezembro de 2004.

Nesta terceira edição, Fred se vê em desespero ao descobrir que sua vida pode estar chegando ao fim. Assustado, procura a única saída ao seu alcance: um programa popular de TV. Edição de outubro, novembro e dezembro de 2003.

7 Dayz # 1 e 2

Apesar da simplicidade - nada de capa colorida, papel especial ou miolo sombreado - os dois primeiros números de 7 Dayz se mostram como um dos melhores zines que já pintaram nestes últimos tempos. A arte de Vitor é fenomenal (lembra um pouco o traço utilizado na banda Gorillaz)! O traço caricatural faz um belo contraste com alguns assuntos que quase sempre são vistos como tabus, mas que em 7 Dayz são abordados de forma muito natural: o uso de drogas e o lesbianismo, por exemplo. Nada de personagens com super poderes voando por aí, os protagonistas, Fred e Janini, são duas pessoas pessoas comuns (o que é ser “comum”?) que tentam levar suas vidas na melhor maneira possível. Uma HQ completa por edição. 7D #2 é referente aos meses de julho, agosto e setembro de 2003. O editor disponibiliza também a edição número 1 para venda.